segunda-feira, 11 de maio de 2009

Inquérito

Está a ser distribuido na FDUNL o seguinte inquérito aos alunos estrangeiros(com respectiva tradução em Inglês, para facilitar a sua compreensão aos alunos Erasmus):

Inquérito


Comissão de Estudantes Estrangeiros da Assembleia-geral  da Associação de Estudantes da Universidade Nova de Lisboa
Nome:
E-Mail:
1. Sabe que existe uma comissão para Estudantes Estrangeiros na FDUNL? Tem ideia do que faz/ou para que serve?
2. Qual foi a primeira impressão que teve da FDUNL? Foi bem recebida? Sentiu-se apoiado/a? Os apoios foram suficientes?
3. Como foi a relação com os alunos da FDUNL? Sentiu apoio ou o mesmo faltou? Se faltou, teve que procurar ajuda por falta do mesmo?
4. Sentiu apoio da AE? Se não, porquê? Porque não sabia que existia? Ou tinha conhecimento mas esperou que a mesma o contactasse ?
5. Sentiu dificuldades de integração? Se sim, quais foram as causas? Por exemplo, por ser uma pessoa fechada? Ou por tentar e as portas se fecharem?
6. Que tipo de actividades acha que a Faculdade deve promover para melhor integração e convívio dos alunos Erasmus/Africanos?
7. Gostava que a faculdade promovesse apoios académicos e informativos a alunos Erasmus/Africanos? Quais? E porquê?
8. Acha que os docentes podiam fazer mais para a sua aprendizagem, nomeadamente, disponibilizando textos de apoio destinados especificamente a alunos Erasmus/Africanos?
9. Recomendaria a FDUNL a outros estudantes? Porquê?
10. Que recomendações deixaria a Comissão de Estudantes Estrangeiros?



Obrigado

(A comissão)




Quiz

Foreign Students’ Commission – Students’ Union of Universidade Nova de Lisboa

Name:
E-Mail:
1. Are you aware that there is a Foreign Students’ Commission in FDUNL? Have you got any idea of what it does/of its purpose?
2. What was your first impression of FDUNL? Did you feel welcome? Did you feel supported?
3. Did you get along with the students of FDUNL? Did you feel supported by them or not really?
4. Did you feel supported by the Students’ Union? If not, why not?
5. Were there any problems fitting in? If so, can you please name the causes?
6. In your opinion, what kind of activities should the Faculty promote in order to allow a better inclusion and interaction of Erasmus/African students?
7. Would you like the Faculty to supply further academic and informational support to Erasmus/African students? If so, please state which further support you’d like to be given.
8. Do you believe that the teachers could improve your learning skills, namely by granting you access to support texts specifically conceived for Erasmus/African students?
9. Would you recommend FDUNL to other students? If so, why? If not, why not?
10. Do you have any suggestions or recommendation to improve the dynamics of the Foreign Students’ Commission?
Thank you

(The Commission)

1 comentário:

Álvaro Duarte disse...

Gostava de vos falar da importância da criação de uma entidade que representa alunos estrangeiros nesta faculdade:
Em primeiro lugar, para actuar de forma subsidiária à AE, isto é, em todos os assuntos relacionados com estudantes estrangeiros, a Comissão actua por conta e em representação dos alunos, isto porque a Comissão é uma entidade subordinada à AE, embora com ampla autonomia.
Em segundo lugar, dir-vos-ei que é crucial e urgente estabelecer uma ligação tripartida entre: (Alunos Estrangeiros – Faculdade – AE), ligação que nunca foi obtida e afigura-se fundamental, nomeadamente para a integração destes alunos na faculdade, no recinto académico e nos convívios, contribuindo assim para o sucesso, rendimento e bem-estar destes alunos.
Em terceiro lugar, dizer também que é fulcral promover um intercâmbio de ideias, experiências, cultura e por ai fora.

Caros colegas, se olharmos para o universo académico averiguamos que todas ou quase todas as Universidades, por sua vez divididas em faculdades, têm sempre ou quase sempre entidades que representam estes alunos.
Portanto, está mais que na hora da Nova de Direito se fortificar.
Não podemos ficar indiferentes das dificuldades acrescidas dos alunos estrangeiros, em particular dos alunos ERASMUS só por pensarmos que estão de passagem; é verdade, mas antes de mais, são alunos – estudantes e da Nova, portanto, se somos diferentes das outras faculdades, eis aqui mais um ponto que marca uma vez mais, com certeza, a diferença. O mesmo se diga dos alunos africanos.
Neste caso, há que assisti-los. Não podemos esconder ou pensar que não existe uma realidade que existe, portanto, temos problemas de integração “complexos” em certos estudantes estrangeiros.
Todavia, a necessidade de integração de culturas diversas torna-se mais frequente, com a evolução da globalização e a consolidação que ocorre em muitos sectores e empresas. Basta dizer que o mundo globalizado é multi-cultural e que a imigração é um fenómeno imparável para compreender a substancialidade desta Comissão.
É preciso demonstrar que na Nova não existe discriminação e que todos somos iguais em género e oportunidade. É compreensível que hajam dificuldades técnico-jurídicas (relativas às pessoas), o que não podemos deixar que aconteça é que as dificuldades de integração prejudiquem o aproveitamento académico destes estudantes.
É necessário empreender todo um conjunto de programas que se têm de incentivar, porque obviamente a tendência será para muitas ocorrências gravosas se agravarem se não forem atalhadas a tempo.
Por isso, se necessário for, avançaremos com os utensílios que temos ao nosso dispor, para atacarmos certamente com força estas questões sociais que obviamente não vão desaparecer por encanto.
Álvaro Dias Duarte
(Coordenador)